sábado, 30 de julho de 2011

Gabi e Rafinha de caveirinha

Ola amigas!!!
Bom, aqui em casa não sou só eu que gosto de caveirinhas .... as meninas também adoram!
Elas também amam artesanato , por coincidência dia desses estávamos passeando no Shopping e tinha uma campanha de reciclagem, com artesanatos do professor Sassá....imaginem só se elas não quiseram ir...kkkk....claro!!!!E se melecaram todas de guache....Para variar a Rafa e a Gabi que tinham escolhido o look do dia...e eu desesperada para que a Rafa não sujasse a camisa de caveirinha que ela escolheu da Liten Moda em Sonhos, com guache....mas confesso que o trabalho final ficou lindo!!!!Uma joaninha de garrafa PET!



sexta-feira, 29 de julho de 2011

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Mais Caveirinhas- Stick para celular

Gentem...
Vou enlouquecer com essas caveirinhas.Quero todas!!
Acho que não sou só eu que adoro caveirinhas...rs
Esses Sticks para celular são Tuuudooo! Eu amei a pink e a turquesa..
Me contem qual das 3 vocês preferem.



Ameiiii

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Swatch Full Blooded Skull


Meninas, estava eu navegando na net e encontrei o novo relógio
 da Swatch de caveira.
Um Showww!! Vocês já sabem que sou alucinada por acessórios 
de caveirinha, né? 
Pois é, tenho algumas coisinhas!! Minhas filhotas também 
amam, graças a minha amiga Talitah da Liten Moda em Sonhos
Bom, voltando ao assunto...rs
A marca Swatch lançou dois modelos com uma caveirinha 
no mostrador, LINDOOOOOO!!

Já tive Swatch Full Blooded  na cor dourada e um transparente 
com brilhinhos, mas agora, este de caveirinha
está irresistível....

Como não tinha visto ainda!! Euuu  Queeeeroooooo!!!

Olhem só:

terça-feira, 19 de julho de 2011

Jornal do último sonho


Um dia ainda ouviremos no noticiário...
Que o crime mais hediondo
Nos últimos seis meses
Foi um beijo
Que o namorado
Roubou da namorada
Matando de amores a coitada!
Que a violência mais comum nos últimos meses
Em nosso cotidiano
São os abraços apertados
E os beijos sufocantes, asfixiantes
Nos quais os apaixonados
Se submetem
Que a pior tragédia ocorrida nas últimas semanas
foram as balas de caramelo perdidas
E devoradas pelas crianças
Que não almoçaram por causa destas guloseimas
Que estourou uma guerra de papéis, confetes e serpentinas
No meio da rua
Tornando a alegria e o riso
Caóticos e incontroláveis
Que uma nova epidemia incurável ataca a população:
A gripe, a febre, a pandemia da alegria
Que uma nova greve de tristeza e solidão
já dura toda uma eternidade
e jamais acabará!
Que um incêndio de felicidade
tomou conta da rua, do bairro,
do quarteirão, da cidade
do país e do mundo inteiro
Que a fome e a miséria foram assassinadas
pela justiça e sua cúmplice: a igualdade social
e que através de um hábeas corpus do coração
o advogado amor
libertá-las conseguiu.
Enquanto todos dormem
Os poetas preparam
O despertar
Notícias como estas
Fazem a alma
Suspirar

Ai! Ai!


Boa semana!!!

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Porque adultos complicam tanto???

Porque adultos complicam tanto?
Pois é , gente, porque não conseguimos olhar o mundo como as crianças olham?? 
O olhar de uma criança é tão puro, tão sincero, sem malicia, sem medos...
Criança não consegue mentir, quando não gosta de algo é bom nem tentar , pois elas não vão dizer o contrário.. Criança olha o mundo com a alma, sem barreiras, sem mascaras..
Porque é difícil para nós, adultos, falar "Eu Te Amo"??
Contrário de uma criança que diz "Eu te amo" com facilidade,com o coração...palavras puras...


Segue abaixo um vídeo que mostra a beleza de ser criança, de ser ingênuo,sem maldade e sem medo de falar o que sentem!!!
Bom Final de Semana!! Eu te amo!!

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Passeio no Parque da Água Branca

Hoje fomos passear no Parque da Água Branca.
Não estava muito cheio,devido as reformas, mas estava delicioso....
Comemos pipoca, brincamos nos parquinhos e mexemos nos bichinhos ;hoje tivemos sorte, um dos pavões que moram lá estava super hospitaleiro e deixou as meninas chegarem bem pertinho dele...ele era super pomposo...muito lindo!! Os patinhos também estavam uma gracinha,passeando com seus filhotinhos..


Como você cria seus filhos??

Como você cria seus filhos??
Essa pergunta é algo muito difícil de responder, pois nunca sabemos se estamos criando nossos filhos da forma certa, para serem adultos plenos,felizes e conseguirem sobreviver nessa selva de pedra que vivemos.
Será que eles sabemos ensinar para eles a lidar com frustrações e buscar felicidade?
Será que eles estão preparados?
Essas perguntas sempre me perseguem e, a resposta é : - Não sei.
Acho que varias mães tem a mesma dúvida que eu então, resolvi dividir com vocês esse artigo.

Ao ver os jovens de hoje em dia, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.

Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.

Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.

Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.



Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.

É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?

Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.

Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.

Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.

A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.

Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.

Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.

Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.

Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.

O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.

Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.
 
Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.

Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.

Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.

Felicidade é um treino! É um exercício de dentro para fora.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Sorteio no Asas da Imaginação!!

Pessoal,
Não percam esse sorteio esse livro é demais!! Para você que adora artesanato como eu...
Dê um pulinho no blog da Maria Lucia e participe.
http://asasdaimaginacaobyml.blogspot.com/2011/07/sorteio-um-livro-para-voar-nas-asas-da.html

Corrida contra o relógio = Criatividade

Cada dia que passa temos menos tempo para fazer o que precisamos, na verdade um dia de 24 h é muito pouco, o dia deveria ter 48h rs...
Ainda bem que o ser humano tem uma criatividade imensa para amenizar a falta de tempo e inventa todos os tipos de Fast e drive Thru...temos:
Fast-food (para quem não tem tempo de fazer uma alimentação correta)
Fast-Veterinário (veterinários motociclistas que chegam ao local em poucos minutos)
Fast-Frame(quadros e molduras em alguns minutos)
Fast-Photos(revelações e ampliações em minutos)
Fast-laundry (lavanderia rápida)
Drive Thru em farmacias (para quem não tem tempo nem mesmo de descer do carro para comprar um medicamento)
Drive Thru Lanchonetes (para quem não tem tempo em sentar em um local para fazer refeições)
Drive thru em Bancos (Caixas eletrônicos, onde não ha necessidade de descer do carro)
Etc..
Isso tudo já estamos acostumados a ver em grandes cidades, mas algo que nunca tinha visto, e resolvi dividir com vocês foi:
-Drive Thru de orações.....ACREDITEM EXISTE!!!!
Esses dias estávamos, eu e minhas filhotas, passando por uma das avenidas mais movimentadas de São Paulo
 e deparamos com uma plaquinha em frente a uma entrada para automóveis de uma igreja, que dizia:
"Drive Thru"...ficamos intrigadas e paramos  para ver.
Em frente a igreja havia uma entrada de carros, igual a essas de embarque e desembarque de pessoas, e um semáforo bem em frente a porta da igreja....logo imaginei ao tanto de pessoas que deveriam frequentar essa igreja, para precisar de um semáforo dentro do embarque e desembarque da igreja...Mas para minha surpresa tinha uma plaquinha com os significados das cores do semáforo...que dizia:
Vermelho- PARE
Amarelo-ORE
Verde- ANDE

Vocês acreditam??Que criatividade!!!!!Achei super interessante..rs..
Hoje em dia não temos tempo nem de rezar...


Pessoal, me contem o que acharam e se conhecem outros tipos de Fast e Drive Thru interessantes!!!
Beijocas

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Essas crianças de hoje em dia....

Hoje estava dando almoço para as meninas, e a Rafa para variar, enrolando para comer...
Falei para ela:
- Só mais 3 colheradas!
Ela começou a rir..
Falei para ela:
-Porque você está rindo??
_ Ai mamy, está foi a piada mais engraçada que você contou...

Conclusão: Morri de rir e até esqueci das 3 colheradas a mais...pode??...rs
Elas já tem artimanhas para não comer.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Pérolas da Rafa

Nós estávamos no estacionamento do Shopping lotado.
Meu marido irritado indaga:
- E agora onde vamos parar??
ouve-se a vozinha da Rafa dizendo:
-Na vaga, né??!!!

kkkkkkkkkk....morri de rir....